terça-feira, 14 de julho de 2020

Serial Killer - Diogo Alves

Imagine só se você pudesse ver um assassino em série cara a cara? Pois em uma Faculdade de Medicina de Lisboa, em Portugal, isso é possível!

Porém, esse assassinato, cujo nome é Diogo Alves, já não está mais vivo, e apenas a sua cabeça está dentro de um vidro após ele ser condenado a morte depois de matar mais de 70 pessoas em um ano.


Ele morreu em 1841 e está trancado nesse frasco com formol há 176 anos a fim de ser estudado através de frenologia que, no século XIX, era uma doutrina segundo a qual cada faculdade mental se localiza em uma parte do córtex cerebral e o tamanho de cada parte é diretamente proporcional ao desenvolvimento da faculdade correspondente.

Os seguidores desta teoria acreditavam que era possível para medir as explicações de um crime cometido simplesmente examinando o crânio da pessoa. Por isso sua cabeça é preservada até os dias de hoje.

Diogo nasceu em 1810 na Espanha e, com 26 anos já morava em Portugal. No local, começou a roubar e seus crimes foram tornando-se cada vez mais tensos. Certo dia, ele esperou o anoitecer e roubou todos os camponeses que viviam em um campo e os jogou de penhasco.

Usando essa técnica, ele matou mais de 70 pessoas dentro de um ano. Por muito tempo, os policiais não descobriram que ele era o autor dos crimes, pois acreditavam que os trabalhadores do campo se suicidavam naquele precipício.

No entanto, com o passar do tempo, Diogo Alves mudou seus objetivos. Ele e um grupo de ladrões entraram na casa de um médico da cidade que vivia e matou a família inteira dele. Foi quando a polícia investigou e percebeu que Diogo era o responsável pelas mortes também dos camponeses.

Assim, o assassino foi condenado à morte por enforcamento. Mesmo com os estudos, infelizmente os médicos não conseguiram resgatar alguma “memória” do crânio do criminoso, mas conseguiram entender um pouco mais de sua personalidade.

Quando foi preso, os policiais lhe perguntaram se ele sentia remorso por seus crimes. Sua resposta, no entanto, foi extremamente pesada: “Eu apenas senti remorso uma vez quando eu matei um bebê em silêncio. Antes que ele pudesse matá-lo, ele sorriu para mim. Então eu senti remorso”, disse Diogo.

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