Imagine só se você pudesse ver um assassino em série cara a cara? Pois em uma Faculdade de Medicina de Lisboa, em Portugal, isso é possível!
Porém, esse assassinato, cujo nome é Diogo Alves, já não está mais vivo, e apenas a sua cabeça está dentro de um vidro após ele ser condenado a morte depois de matar mais de 70 pessoas em um ano.
Ele morreu em 1841 e está trancado nesse frasco com formol há 176 anos a fim de ser estudado através de frenologia que, no século XIX, era uma doutrina segundo a qual cada faculdade mental se localiza em uma parte do córtex cerebral e o tamanho de cada parte é diretamente proporcional ao desenvolvimento da faculdade correspondente.
Diogo nasceu em 1810 na Espanha e, com 26 anos já morava em Portugal. No local, começou a roubar e seus crimes foram tornando-se cada vez mais tensos. Certo dia, ele esperou o anoitecer e roubou todos os camponeses que viviam em um campo e os jogou de penhasco.
No entanto, com o passar do tempo, Diogo Alves mudou seus objetivos. Ele e um grupo de ladrões entraram na casa de um médico da cidade que vivia e matou a família inteira dele. Foi quando a polícia investigou e percebeu que Diogo era o responsável pelas mortes também dos camponeses.
Quando foi preso, os policiais lhe perguntaram se ele sentia remorso por seus crimes. Sua resposta, no entanto, foi extremamente pesada: “Eu apenas senti remorso uma vez quando eu matei um bebê em silêncio. Antes que ele pudesse matá-lo, ele sorriu para mim. Então eu senti remorso”, disse Diogo.
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